A fotocoagulação a laser é um exame voltado para o tratamento de doenças que afetam os vasos sanguíneos dos olhos que ficam localizados na retina. Apesar de ser um procedimento com o nome um pouco extenso, é bem seguro de ser realizado.

Antes deste método chegar ao mercado, a maior parte das patologias de retina não tinham um tratamento eficaz. Mas devido ao avanço da tecnologia medicinal, diferentes doenças desta região podem ser tratadas com a fotocoagulação a laser.

A fotocoagulação a laser é um exame voltado para o tratamento de doenças que afetam os vasos sanguíneos dos olhos que ficam localizados na retina. Apesar de ser um procedimento com o nome um pouco extenso, é bem seguro de ser realizado.

Antes deste método chegar ao mercado, a maior parte das patologias de retina não tinham um tratamento eficaz. Mas devido ao avanço da tecnologia medicinal, diferentes doenças desta região podem ser tratadas com a fotocoagulação a laser.

O laser, que pode ter as cores vermelho, verde ou amarelo, é aplicado na região da retina, causando susceptibilidades.

O médico antes de iniciar o procedimento aplicará um colírio anestésico.

A fotocoagualação a Laser dura em média 10 minutos e não exige internação do paciente.

Este procedimento é utilizado no tratamento de variadas doenças da retina, confira algumas delas:

– Glaucoma: caracterizada pelo aumento da pressão intraocular a níveis que podem lesionar o nervo óptico. Em casos específicos de glaucoma neovascular, a proliferação dos vasos pode ser controlada com a fotocoagulação a laser. A técnica também pode ser utilizada para diminuir diretamente a pressão intraocular.

– Retinopatia Diabética: a diabetes descontrolada pode induzir a proliferação de vasos sanguíneos anômalos na retina. Esses vasos finos e frágeis, ao sangrar, podem resultar em um prejuízo irreversível para as vistas. Nestes casos, a fotocoagulação a laser pode reduzir o aumento desses vasos evitando novos sangramentos.

– Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI): a fotocoagulação a laser é um procedimento menos indicado nos casos de DMRI devido os médicos preferirem fazer a injeção intravítrea. Geralmente, o tratamento prevalece em casos em que o paciente não responde bem a terapia com medicamentos anti-VEGF intravítreas.

Este procedimento é utilizado no tratamento de variadas doenças da retina, confira algumas delas:

– Glaucoma: caracterizada pelo aumento da pressão intraocular a níveis que podem lesionar o nervo óptico. Em casos específicos de glaucoma neovascular, a proliferação dos vasos pode ser controlada com a fotocoagulação a laser. A técnica também pode ser utilizada para diminuir diretamente a pressão intraocular.

– Retinopatia Diabética: a diabetes descontrolada pode induzir a proliferação de vasos sanguíneos anômalos na retina. Esses vasos finos e frágeis, ao sangrar, podem resultar em um prejuízo irreversível para as vistas. Nestes casos, a fotocoagulação a laser pode reduzir o aumento desses vasos evitando novos sangramentos.

– Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI): a fotocoagulação a laser é um procedimento menos indicado nos casos de DMRI devido os médicos preferirem fazer a injeção intravítrea. Geralmente, o tratamento prevalece em casos em que o paciente não responde bem a terapia com medicamentos anti-VEGF intravítreas.

– No dia que for realizar a fotocoagulação a laser, o paciente deve levar um acompanhante, maior de idade e que dirija, se for o caso, pois dilatará a pupila;

– Após o procedimento, a pessoa poderá ficar com sensibilidade à luz e visão turva por algumas horas;

– Também pode ocorrer do indivíduo ficar com mais sensibilidade para adaptar a visão a alterações bruscas de ambiente claro para escuro, além de restrição do campo visual;

– Caso a pessoa use lentes de contato, é recomendado não utilizar no dia da fotocoagulação a laser;

– Se estiver usando algum colírio de uso diário, é recomendado que verifique com o médico sobre a suspensão do mesmo.

– No dia que for realizar a fotocoagulação a laser, o paciente deve levar um acompanhante, maior de idade e que dirija, se for o caso, pois dilatará a pupila;

– Após o procedimento, a pessoa poderá ficar com sensibilidade à luz e visão turva por algumas horas;

– Também pode ocorrer do indivíduo ficar com mais sensibilidade para adaptar a visão a alterações bruscas de ambiente claro para escuro, além de restrição do campo visual;

– Caso a pessoa use lentes de contato, é recomendado não utilizar no dia da fotocoagulação a laser;

– Se estiver usando algum colírio de uso diário, é recomendado que verifique com o médico sobre a suspensão do mesmo.

Esse procedimento é extremamente seguro e os efeitos colaterais causados por ele são extremamente raros.

Dentre as possíveis complicações damos destaque para edema de mácula, alteração na visão das cores, prejuízo da visão noturna, turvação transitória da visão e alguns defeitos no campo visual.

Entretanto, quando a fotocoagulação a laser é feita por uma equipe eficiente e competente, as chances são mínimas.

Esse procedimento é extremamente seguro e os efeitos colaterais causados por ele são extremamente raros.

Dentre as possíveis complicações damos destaque para edema de mácula, alteração na visão das cores, prejuízo da visão noturna, turvação transitória da visão e alguns defeitos no campo visual.

Entretanto, quando a fotocoagulação a laser é feita por uma equipe eficiente e competente, as chances são mínimas.